Agricultores são orientados sobre rastreabilidade e uso de agrotóxicos
Origem do produto, como ele é produzido e qual é o seu destino. Estes são os principais elementos que compõem a rastreabilidade que, juntamente com o controle do uso de agrotóxicos e outros cuidados no manuseio e na embalagem, são fundamentais para garantir a qualidade dos produtos comercializados.O assunto foi amplamente debatido em Antônio Carlos, maior produtor de hortaliças de Santa Catarina, em evento promovido pela Epagri, com o apoio da Prefeitura Municipal, por intermédio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Na oportunidade os engenheiros agrônomos da Cidasc, Patrícia Barroso Moreira, e Matheus Mazon Fraga, repassaram importantes informações aos agricultores presentes. Em 2010 o Ministério Público e as Centrais de Abastecimento do Estado firmaram um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, para traçar uma radiografia da qualidade dos produtos hortifrutigranjeiros comercializados em Santa Catarina desde o cultivo, possibilitando o diagnóstico dos problemas e direcionando a atuação dos órgãos de fiscalização, orientação e controle. A partir dos resultados, as propriedades rurais que produzem os produtos em desconformidade são vistoriadas pelos órgãos de fiscalização e os produtores orientados para o uso correto dos agrotóxicos. As vistorias e orientações são realizadas pelos órgãos que formam o Grupo de Controle e Monitoramento do Uso de Agrotóxicos em Santa Catarina.